terça-feira, 17 de maio de 2011

A Aia

                                            A Aia
A aia era muito fiel ao seu príncipe, e também amava muito o seu filho. Eram os dois bebes e então a aia quando lhes dava de mamar sentia se muito feliz…
Ouve um certo dia que a aia estava a dormir por entre os dois meninos e ouvi-o bastantes barulhos e foi espreitar á janela, quando viu o malvado tio do seu príncipe, pois ele queria matar o lindo menino loiro porque este tinha todo o poder do reino em suas mãos quando cresce e seu tio ganancioso como é queria matar o sobrinho, pois mas como a aia já sabia o que lhe esperava decidiu trocar os meninos dos berços, conclusão o malvado tio agarrou o filho da aia e matou. Posto isto a rainha sem saber como pagar o que aquela desesperada mãe fez para salvar o poderoso menino, alguém teve uma ideia que foi levar a aia á sala do tesouro e ela levar todas as jóias que quisesse.
Pois foi isso que a rainha fez, então quando aquela mãe angustiada por ter “dado” a morte ao seu amado filho decidiu pegar num punhal e suicidar-se, segundo o que ela disse ela queria ir dar de mamar ao seu filho…
Esta foi um pequeno resumo da história da aia.
Eu acho mal o que a aia fez, porque se fosse eu nuca daria a matar o meu filho para salvar outra criança pois porque os filhos são a coisa mais importante que há na vida, se a aia queria salvar o príncipe então escondia as duas crianças ou então co0nfrontava o tio enquanto as tropas que defendiam o reino chegassem. Pois olhem eu nunca daria a matar o meu próprio filho.





                             A aia
Eu acho que a Aia não devia ter dado há morte o seu filho. Porque eu acho que um filho é a coisa mais importante da vida e eu nunca daria a matar um filho meu. Mas cada um tem a sua maneira de pensar a minha opinião já esta dada.                  







domingo, 20 de fevereiro de 2011

Um diálogo entre Heitor e Tânia (as reticências indicam atrapalhação, hesitação e dúvida)

 O Heitor telefona à Tânia:
  _ Olá, Tânia. Sou eu, o Heitor - disse ele.
  _ Oi, Heitor!
  _ Olha, estou a ligar para saber (atrapalhação) Quer dizer (hesitação)
  _ Sim?
  _ Pois (hesitação) Lembrei-me de (hesitação) é que vai haver, aquele concerto de que te falei (dúvida)
  _ Sim, e depois?
  _ Pensei que, se calhar, tu (dúvida) eu e tu   (atrapalhação) não sei se  (hesitação) e que eu (dúvida)
  _ Desembucha, Heitor!
  _ Ok! Queres (hesitação/dúvida) vir comigo?
  _ Não sei, mais tarde dou-te a resposta!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Conto popular " O Sal e a Água"

   Um rei tinha três filhas; perguntou a cada uma delas, por sua vez, qual era a mais sua amiga.
  A mais velha respondeu:
  - “Quero-lhe mais a meu pai do que á luz do sol”.
  Respondeu a do meio:
  - “Gosto mais de meu pai do que de mim mesma” .
  A mais moça respondeu:
  - “ Quero-lhe tanto, como a comida quer o sal”.
  O rei entendeu por isto que a filha mais nova o não amava tanto como as outras, e pô-la fora do palácio. Ela foi muito triste por esse mundo, e chegou ao palácio de um rei, e ai se ofereceu para ser cozinheira. Um dia veio á mesa um pastel muito bem feito, e o rei ao parti-lo achou dentro um anel muito pequeno, e de grande preço. Perguntou a todas as damas da corte de quem seria aquele anel. Todas quiseram ver se o anel lhes servia; foi passando, até que foi chamada a cozinheira e só a ela é que o anel servia. O príncipe viu isto e ficou logo apaixonado por ela, pensando que era de família de nobreza.
  Começou então a espreita-la porque ela só cozinhava ás escondidas, e viu-a vestida com trajos de princesa. Foi chamar o rei seu pai e ambos viram o caso. O rei deu licença ao filho para casar com ela, mas a menina tirou por condição que queria cozinhar por sua mão no jantar de boda. Para as festas do noivado convidou-se o rei que tinha três filhas e que pusera fora de casa a mais nova. A princesa cozinhou o jantar, mas nos manjares que haviam de ser postos ao rei seu pai não botou sal de propósito. Todos comiam com vontade, mas só o rei convidado é que nada comia. Por fim perguntou-lhe o dono da casa, porque é que o rei não comia. Respondeu ele, não sabendo que assistia ao casamento da filha:
  - “É porque a comida não tem sal”.
  O pai do noivo fingiu-se raivoso, e mandou que a cozinheira viesse ali dizer porque é que não tinha botado sal na comida. Veio então a menina vestida de princesa, mas assim que o pai a viu, conheceu-a logo, e confessou ali a sua culpa, por não ter percebido quanto era amado por sua filha, que lhe tinha dito que lhe queria tanto como a comida quer o sal, e que depois de sofrer tanto nunca se queixara da injustiça de seu pai.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Biografia de Alice Vieira

  Alice Vieira nasceu em Lisboa a 1943.
  É licenciada em Germânicas, a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa foi onde fez o seu licenciamento. 
  Em 1958 iniciou a sua colaboração no Suplemento Juvenil do Diário de Lisboa.
  A partir de 1969 decidiu dedicar-se ao jornalismo profissional.
  Desde 1979 que publica regularmente livros tendo, á pouco tempo editado um livro, com cerca de três dezenas de títulos.
  Recebeu em 1979, o Prémio de Literatura Infantil Ano Internacional da Criança com Rosa, sua irmã Rosa e, em 1983 com Este Rei que escolheu, o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura Infantil e em 1994 o Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra.
 Recentemente recebeu o prémio mais importante no campo da literatura para crianças e jovens.
  Alice Vieira é hoje uma das mais importantes escritoras portuguesas para jovens, tendo ganho grande sucesso nacional e internacional.
  Tambem várias das suas obras foram editadas no estrangeiro.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Natal em Debate.

 
Após a realização do debate no 7ºA, os anotadores registaram os pontos de vista / opiniões defendidos (as) e discutidos pelas interlocutoras.
A Daniela considerou que o Natal deve ser uma festa religiosa, já que se enquadra com a época em que o menino Jesus nasceu. Por isso, há que preservar o presépio e os valores por ele transmitidos.
 A Adriana tomou a palavra, dizendo: “como é do conhecimento de todos, estou convencida que o Natal tradicional representa a união e a família, a paz, a fé e a solidariedade. Estou inteiramente de acordo com estes valores universais que estão em risco, hoje em dia …”
A Alexandra fez a sua intervenção: Se me permite intervir, gostaria de acrescentar que muitas pessoas já esqueceram essa tradição e olham para o Natal como época em que um homem de barbas brancas e vestido de vermelho dá muitas prendas. Alias, esse homem é uma invenção da Coca-Cola, que no sec. XX, nos anos 30, criou uma publicação com esta figura comercial.
A Barbara não foi da mesma opinião, dizendo que estava convencida que o Natal também é uma festa de consumismo e não apenas religiosa. Não há duvida que as pessoas estão mais centradas na compra e na troca de prendas do que nas rituais religiosos próprios do Natal (Missa do galo, rezar ao presépio, receber prendas no sapatinho trazidas pelo menino Jesus). É evidente que numa sociedade consumista é quase impossível resistir à tentação de gastar e esbanjar dinheiro.
O Nuno apresentou o seu ponto de vista: “ Se me dão licença de falar, compreendo / percebo que haja necessidade de consumir, porém podemos conciliar na festa de Natal não só a existência de prendas (como limites!) mas também a união da família. Gostaria de acabar dizendo que há lugar no Natal para o Menino Jesus e o Pai Natal!

Preparação para um Debate

  1º- DEBATE= defender e conversar sobre um tema;
                      = discutir pontos de vista / conhecer opnião dos outros sobre o tema em debate.

  2º- MODERADOR:

  • Apresenta um tema;
  • Distribuir de forma equilibrada o tempo de cada intrevenção;
  • Regular as intrevenções, de maneira a evitar excessos e atitudes incorriculares.

  3º- INTERLOCUTORES:

  • Respeitam o tema;
  • Sabem ouvir as orientações do moderador;
  • Utilizam registos da lingua adequada.
  4º- ANOTADORES:   
  
  • Registam as principais ideias em debate e as conclusões.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Moçambique!

   Moçambique parece ser um país muito bonito e entresante.
   Eu adorava ir visitar Moçambique, porque foi onde a minha mãe nasceu e viveu até aos seus 7 anos.
   Como veio para o Luxemburgo muito pequena não se lembra como era o país dela. Por aquilo que os meus avós me contam e todos aquelas pessoas que lá estiveram aquilo parece ser um paraíso! Gosto muito da natureza, espírito de aventura, e a minha mãe também, por isso a pessoa que eu gostava que fosse comigo era a minha mãe. Ela gostava, tal como eu, de um dia poder visitar aquela terra tão falada. A minha mãe não gostava  nada de andar muito a pé. Por isso, queria arranjar um jipe e como a minha mãe é muito aventureira e não gosta muito de esperar, adorava que o meu desejo de lá ir se realiza-se rápido para poder ver como os meus próprios olhos aquela magia que as pessoas dizem  que aquela bela terra tem! Andar por lá a sentir aquele calor, aquele cheiro, estar com pessoas de raças diferente.
   O meu desejo de fazer uma viagem até Moçambique vai ser realizado!    




Uma das prais de Moçambique!